PERFIL

terça-feira, 16 de junho de 2015

Prestação de Contas da ex-prefeita Carmen Miriam são rejeitas pelo TCE-PE


As contas da ex-prefeita de Agrestina, Carmen Miriam, referentes ao exercício de 2012 foram rejeitadas pelo Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco. O número do processo é 1340092-7, que teve como relator o Auditor Adriano Cisneiros, Conselheiro em Exercício. O TCE-PE ainda não liberou o parecer do processo.

CONFIRA A PAUTA DA SESSÃO:
Julgamento: A Segunda Câmara deste Tribunal, por maioria, nos termos do voto do Conselheiro Luiz Arcoverde Filho, vencido o voto do Relator, emitiu Parecer Prévio recomendando à Câmara Municipal de Agrestina a rejeição das contas da Prefeita, Sra. Carmen Miriam de Azevedo Alves, relativas ao exercício financeiro de 2012. Ainda, determinou o encaminhamento dos autos ao Ministério Público de Contas.

Link da Pauta da sessão publicada em 11/06/2015

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Irmão Lázaro apresenta-se gratuitamente nessa sexta-feira (24), em Agrestina



A Prefeitura de Agrestina em parceria com a igreja Águas do Trono promove nessa sexta-feira (24) uma noite de fé e adoração no município. Será realizada a 4º edição da Cruzada Resgatando Almas, que contará com a apresentação de vários cantores evangélicos, entre eles o cantor Irmão Lázaro.
Os shows acontecerão a partir das 19h, na Praça Padre Cícero, no centro de Agrestina, e a entrada é franca. Um dos organizadores do vento, o pastor Leonardo Silva, afirma que a expectativa é de que mais 100 mil pessoas compareçam para prestigiar os shows. “Esta é a primeira vez que Irmão Lázaro vem até Agrestina e região. Estamos esperando muitas pessoas de cidades vizinhas”, concluiu o pastor.
Irmão Lázaro tocou nas noites, em bares, e passou pela Banda Olodum antes de se converter e iniciar o novo caminho profissional e pessoal. Atualmente o último trabalho do cantor, Eu Te Amo Tanto, conta com 200 mil dvd’s vendidos e 400 álbuns prensados. No evento se apresentarão ainda a cantora Nany, Pr. Jairinho e Banda, JPaixão e o Ministério de Louvor Águas do Trono – Agrestina.
A 4º Edição da Cruzada Resgatando almas conta também com o apoio do Projeto Libertador e dos Deputados Federal e Estadual, Anderson Ferreira e André Ferreira, respectivamente.
Departamento de Comunicação (Decom)

quinta-feira, 12 de março de 2015

Aterro de Agrestina e outros municípios são destaques no Jornal Hoje


Confira o vídeo: http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2015/03/cientistas-criam-mecanismo-para-que-chorume-nao-contamine-ambiente.html

O aterro virou um grande laboratório para novas tecnologias, como um evaporador de chorume. Todo líquido que sai do lixo é despejado em um piscinão e depois bombeado para chuveirinhos para apressar a evaporação natural.

Cientistas da Universidade Federal de Pernambuco descobriam uma solução simples e barata para que a água suja produzida nos aterros sanitários - o chamado "chorume" - não contamine meio ambiente, principalmente os rios. Chorume é um líquido escuro que sai da decomposição do lixo.

Lixões como um em Cupira, no agreste de Pernambuco, não deveriam existir mais. O prazo para que os municípios acabassem com os lixões terminou no ano passado, mas metade das cidades brasileiras ainda não tem aterros sanitários, segundo o Ministério do Meio Ambiente.

“Os resíduos sólidos rebatem na educação, na saúde, no modelo de economia, na produção, no Índice de Desenvolvimento Humano. Falta ao gestor essa percepção”, fala o coordenador de Meio Ambiente, André Felipe Menezes.

A 20 quilômetros da sujeira, está um modelo de aterro sanitário administrado por cinco  municípios. Juntos eles gastam R$ 90 mil por mês para tratar 1.500 toneladas de lixo produzidas por 110 mil pessoas.

A melhor alternativa para os municípios pequenos e pobres tratarem corretamente o lixo é a formação dos consórcios. Assim eles dividem os investimentos e somam os esforços num projeto coletivo e o que era despesa se transforma numa fonte de renda extra para os cofres municipais.

Em Pernambuco, quem trata o lixo do jeito certo recebe um incentivo do governo: o ICMS sócio ambiental.  “Nós recebemos em média R$ 90 mil do ICMS por mês e gastamos em média R$ 25 mil de coleta, transporte, destinação, fala o engenheiro ambiental da prefeitura, Cláudio Filho.

Em Agrestina, a economia da prefeitura agora chega a 70%. O lixo é compactado por máquinas e depois, coberto com argila. O subsolo é impermeabilizado para evitar infiltrações.

“Outros tipos de aterros sanitários, eles fazem o tratamento do chorume e depois eles encaminham para um rio ou córrego, o nosso sistema vai ser um sistema fechado. Não vai ter saída nenhuma”, explica o professor Maurícilo Motta.

O modelo foi desenvolvido pela Universidade Federal de Pernambuco para que os pequenos municípios tenham acesso à tecnologia e acabem de vez com os lixões.

Os pesquisadores da Universidade Federal de Pernambuco querem aproveitar agora o gás metano que é produzido no aterro sanitário para gerar energia elétrica.

G1