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quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Prefeitos derrotados promovem caças às bruxas em cidades do interior

Após a eleição e o resultado das urnas contabilizados, uma situação mostra que muitos que tentaram se reeleger não estavam nem aí para a população. Em cidades como Agrestina, Bezerros, Lajedo e Pesqueira vários serviços básicos e essenciais que envolvem saúde e educação foram suspensos e o eleitor, que escolheu de forma de democrática o novo gestor, paga o preço de uma política ultrapassada, que lembra os tempos dos coronéis.
Hoje as TVs Asa Branca e Jornal exibiram situações vexatórias em que as prefeituras emitem notas confirmando que demissões de médicos, auxiliares de enfermagem e outros profissionais são necessárias para não ultrapassar o limite de 54% de gastos com folha de pessoal, como determina a Lei de Responsabilidade Fiscal.
Diante de tantas situações algumas indagações podem ser colocadas: Por qual motivo tal situação só ocorreu após a eleição? O curioso é que em nenhuma nas cidades os prefeitos ou prefeitas são encontrados. Em Agrestina, a equipe de jornalismo foi praticamente expulsa da prefeitura pela equipe de Carmem Miriam (PT).
Em vários casos o Ministério Público teve que intervir para que tal situação seja explicada e o pior, esse tipo de demissão é ilegal. Cabe a população denunciar ao MPPE se essas práticas estão ocorrendo em outras cidades do interior, para que providências sejam tomadas por esta entidade.

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