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quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Heranças malditas se multiplicam em todo Estado

Em Agrestina, um dos problemas apontados pela nova gestão é o lixo deixado na cidade

Desde que tomaram posse que os prefeitos de grande parte das cidades pernambucanas estão numa chiadeira só. Através de assessorias de imprensa antenadas, que utilizam as redes sociais, as novas gestões expõem situações de descaso de administrações passadas e tentam apresentar que assumiram verdadeiras massas falidas. No Agreste há vários exemplos que demonstram isso.
Em Belo Jardim o prefeito João Mendonça (PSD) diz que o ex-prefeito Marco Coca-Cola (DEM) deixou a cidade sem médico e o hospital em precárias condições de funcionamento. O ex-vereador Valdemir Cintra (PTB) afirmou que, quando ocupou a Secretaria de Cultura, a candidata a prefeita derrotada Andrea Mendonça, irmã de Mendonça Filho, teria promovido mais de 30 eventos.
Em Agrestina todos os dias pipocam denúncias contra a gestão de Carmem Miriam (PT). O prefeito Thiago Nunes (PDT), ex-aliado da petista, diz que nem as chaves da prefeitura foram encontradas e as portas tiveram que ser arrombadas. Situações semelhantes foram encontradas em Sairé e em Bezerros, assim como em outras micro-regiões, como é o caso de Igarassu, na Região Metropolitana de Recife.
No exemplo da Terra dos Papangus, o atual prefeito Severino Otávio (PSB) diz que encontrou um rombo de 12 milhões, segundo ele, herdados da gestão de Bete de Dael (PR). Cada situação vai passar por muito debate e troca de acusações, mas é necessária uma reforma política urgente. São situações absurdas, que se comprovadas, mostram que muitos políticos só atuam em causa própria.
Em Sairé, ambulância foi encontrada sucateada

Blog do Mário Flávio

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